terça-feira, 18 de setembro de 2012

Prisão


A essência das pessoas é igual.
Paixões, medos, ódios, amores, esperanças...
No fundo todos querem a mesma coisa.
Erguemos muralhas para proteger ou esconder esses sentimentos na intenção de dissimular o que somos ou o que pretendemos, mas na maioria das vezes aprisionamos a nós mesmos.

Ninguém vive sozinho.
Precisamos do outro mesmo que seja um antagonista.
Vivemos do reflexo, do retorno, do impacto.
As vitórias sem vencidos tem valor menor, não há reconhecimento próprio, o reconhecimento nasce do outro e é do outro a opinião que interessa.
Somos mesmo sociais, bélicos, competidores, conquistadores...
Não existe rei sem súditos, não existe líder sem seguidores.

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