![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgK5BpdJ82f5rGpagqe-fFAEEeuFd6aZEQlX8vDPhLrevJ-18aTD_4VgPS66zjT0ELdwFUkEG171ndu1K9OmaAdNx1DS6Nnff1ln5cgn8uIBAVk_YNKcd6gi4QFBmlTU6Q9euQApps21Bw/s320/desespero.jpg)
Às vezes eu queria enloquecer.
Perder toda a sanidade que me tolhe e me cerceia.
Romper com as convenções e extrapolar o permitido.
Às vezes eu queria enlouquecer.
Fazer com tranquilidade aquilo que a razão limita.
Esquecer completamente quais são os padrões e realizar o que a alma pede.
Minha alma é louca. Tudo que ela deseja e sonha está muito além do permitido.
Às vezes eu queria enloquecer.
Assim eu seria exatamente como sou.
Não precisaria decidir nada, definir nada, responder nada, explicar nada.
Assim eu poderia ser exatamente como quero ser.
Apaixonada, sonhadora, romantica, impulsiva, indecisa, insensata.
E só me chamariam de louca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário